A integridade é um dos pilares fundamentais da segurança da informação, junto com a autenticidade, confidencialidade e disponibilidade. Refere-se à garantia de que as informações não foram alteradas ou corrompidas de forma não autorizada durante o armazenamento, a transmissão ou o processamento.
Para garantir a integridade, são adotadas várias medidas de segurança, como controle de acesso rigoroso, uso de assinaturas digitais, checksums e hashes para verificar a integridade dos dados.
Por exemplo, em um sistema de gerenciamento de arquivos, é comum calcular um hash para cada arquivo. Quando um usuário baixa o arquivo, o hash é recalculado e comparado com o hash original para garantir que o arquivo não foi modificado durante o download.
Além disso, a implementação de políticas de segurança, como restrições de acesso baseadas em funções (RBAC), ajuda a evitar alterações não autorizadas nos dados. Auditorias regulares e registros de atividades também são essenciais para monitorar e detectar qualquer violação de integridade.
Um exemplo disso é um sistema bancário que registra todas as transações realizadas. Periodicamente, são realizadas auditorias para comparar os registros de transações com os registros financeiros para garantir que não haja discrepâncias, o que poderia indicar uma violação de integridade.
Em resumo, a integridade é essencial para garantir a precisão e a confiabilidade dos dados, protegendo contra modificações não autorizadas que possam comprometer a sua utilidade e precisão. Investir em medidas de segurança que preservem a integridade dos dados é crucial para manter a confiança dos usuários e a credibilidade das operações de negócio.
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